No Planalto e na Esplanada dos Ministérios é dado como certo que Lula ainda trocará nomes na reforma ministerial. Quem e quando é que são as incógnitas. Isso porque o presidente não tem trocado impressões nem com seus auxiliares mais próximos. O que se passa está apenas no “insondável coração de Lula”, como pontuou um de seus aliados.
O presidente tem feito silenciosamente os cálculos e o redesenho de sua segunda etapa de governo. Com o arrefecimento da crise de popularidade do petista e com suas inúmeras viagens, a reforma ministerial tem ficado para trás, deixando de ser a prioridade.
Com isso, o presidente acaba mantendo sua equipe mais alerta, buscando trabalhar de forma mais coordenada com a cúpula do governo.