Famosas acusam Lady Gaga de promover ‘culto a Satanás’ com show no Rio

Karina Bacchi e Sarah Sheeva usaram as redes sociais para discordar da performance da diva pop, que reuniu 2,1 milhões de espectadores

Reprodução/Instagram e TV Globo
Karina Bacchi e Sarah Sheeva criticaram show de Lady Gaga Foto: Reprodução/Instagram e TV Globo

Karina Bacchi fez uma live em suas redes sociais criticando o conteúdo do show da cantora Lady Gaga, na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, no último sábado, 3.

Evangélica, a atriz promoveu uma transmissão ao vivo ao lado do pastor Miquéias Oliveira para debater o “lado espiritual” do evento, que teve grande repercussão mundial.

Segundo a influenciadora digital, os detalhes da apresentação musical de “Mayhem”, novo álbum da diva pop, traziam referências satanistas: “Muitos detalhes apontando para um culto a satanás, um culto diabólico ali”, afirmou.

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“Eu acho importante as pessoas ficarem atentas. Não é para causar medo, para ficar com misticismo, mas é para as pessoas ficarem alertas”, acrescentou.

Karina também questionou o religioso se ele acreditava na existência de um pacto invisível com o diabo com as pessoas evangélicas que marcaram presença no show.

“O que eu reparo é que, assim como aconteceu no carnaval que passou, as pessoas parecem que, como elas não veem a consequência imediata dos próprios atos, quando abrem essas brechas espirituais, quando fazem esses pactos invisíveis, elas nem percebem que estão sendo levadas por algo. Logo em seguida ao acontecimento elas não percebem que foi isso que gerou a tal consequência”, opinou Karina Bacchi.

Outra que se manifestou contra a performance de Gaga, que reuniu 2,1 milhões de espectadores na capital fluminense, foi Sarah Sheeva, filha de Baby do Brasil e Pepeu Gomes.

“Aquilo ali foi um culto a Satanás de evocação ao diabo”, afirmou a pastora. “Está lá: a mulher saindo da areia, abraçada com uma caveira, nitidamente uma entidade referente à morte”, completou, destacando um momento da performance de Lady Gaga.

“Ela está ali, literalmente, fazendo todo o uso dos símbolos, nitidamente um culto a morte”, acusou.