De todos os casos de possível corrupção na Infraero investigados pelas autoridades, o primeiro a chegar ao fim deve ser o da FS3, revelado por ISTOÉ. A Polícia Federal, o Ministério Público, o Tribunal de Contas e a AGU constataram que a FS3 comprou por 30 mil euros um software de “gerenciamento de espaços publicitários” e o revendeu à Infraero por R$ 26 milhões. Depois a empresa fechou suas portas. O autor da proeza chama-se Michel Farah, que hoje se dedica a serviços de jardinagem para a Prefeitura de São Paulo.