Na corrida para garantir e melhorar
a segurança dos paulistanos, o
Jockey Club de São Paulo largou na frente no campo do emprego da tecnologia. O Jockey sempre se preocupou e continua se preocupando com a segurança de seus freqüentadores – e isso é normal. O grande mérito do atual presidente da entidade, Márcio Toledo, é o fato de ele se preocupar com a cidadania em geral. Claro que não dá e nem é sua obrigação garantir a segurança da cidade toda. Mas ele está cuidando do bem-estar dos cidadãos que transitam nas imediações do Jockey, no bairro de Cidade Jardim, independentemente de eles pisarem ou não o clube – e aí está a sua visão participativa. Foram instaladas 28 câmeras de vídeo, tecnologia de primeira, ao longo de um quilômetro de extensão do muro. Entre os equipamentos há câmeras de vídeo coreanas com capacidade de aproximação (zoom) de até 220 vezes em um programa que organiza as gravações em um arquivo. O valor do investimento tecnológico foi de R$ 15 mil – nada caro para reduzir a quase zero o número de furtos e roubos que aconteciam na região, acabar com a farra de prostitutas e travestis e devolver ao Jockey e às suas imediações a paz e o glamour que sempre tiveram.