Na segunda-feira (29), a mãe de Henry Borel, a professora Monique Medeiros, deixou o Instituto Penal Santo Expedito, em Bangu (RJ), sob os gritos de “assassina” de pessoas que estavam no local. Depois, ela ficou irritada com a atuação da imprensa e pediu ajuda à polícia ao notar que estava sendo perseguida por um cinegrafista. As informações são do R7.

Na última sexta-feira (26), Monique foi beneficiada por uma decisão realizada pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) João Otávio de Noronha. Ele alegou que não havia “circunstâncias concretas que justifiquem” a continuidade da prisão preventiva e a mãe de Henry não poderia permanecer detida com base “na gravidade genérica do delito, no clamor público, na comoção social”.

Depois de sair da prisão, o veículo em que Monique estava parou e o motorista pediu ajuda para alguns policiais que estavam na via. Em seguida, um motociclista encostou e alegou que estava trabalhando. Nesse momento, teve início uma discussão, mas os agentes conseguiram conter a situação.