O dólar segue renovando suas máximas, aos R$ 3,9720 (+1,30%) no mercado à vista e aos R$ 3,9815 (+1,37%) no contrato futuro para junho. O operador Hideaki Iha, da Fair Corretora, atribui o aumento da demanda para proteção ao risco político relacionado à reforma da Previdência e ao fortalecimento do dólar no exterior, principalmente em relação a divisas de países emergentes exportadores de commodities, após a produtividade nos Estados Unidos apresentar o maior crescimento desde 2010 na comparação anual do primeiro trimestre.

Iha afirma que o mercado reage à declaração do presidente licenciado da Força Sindical, o deputado Paulo Pereira da Silva (SD).

Ontem, Paulinho afirmou que os partidos do Centrão discutem o apoio a uma reforma da Previdência mais desidratada, que não garanta a reeleição de Jair Bolsonaro.