Ellen Gracie, a todo-poderosa presidente do Supremo, mandou montar um banco de dados sobre a população carcerária do País. São 361 mil presidiários, 140 mil só em São Paulo. Ela quer saber onde estão, o crime que cometeram, a pena e quem participou de rebeliões. O Conselho Nacional de Justiça prepara um software para catalogar as informações. A previsão é que fique pronto em 60 dias. Por essa Marcola não esperava.