Capa da revista Istoé Gente de julho, Isabelli Fontana completou 31 anos. A top, que não gosta de comemorar aniversários, decreta: “Depois dos 30, a idade te transforma. Agora sei do que gosto e do que não me agrada”. Mas, garante, não perde a alma apaixonada. O felizardo é o namorado, o roqueiro Di Ferrero, a quem ela há sete meses chama de “alma gêmea”. A nova fase da modelo poderá ser vista ao vivo e online. Ela estreia um reality show na internet, em outubro, que mostra seu dia a dia de modelo e mãe de Zion e Lucas. “Foi divertido mostrar o lado normal da Isa, como passar horas sentada em uma cadeira, muitas vezes sem fazer uma refeição direito”, conta. Ela diz ainda que vibra a cada novo contrato. “As contas vencem todo mês, né?”. O ensaio para Istoé Gente teve cliques de JR Duran e edição de moda de Luis Fiod.

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É menino!
Ticiana Villas Boas está grávida. Casada há dois anos com o bilionário Joesley Batista, dono da JBS Friboi, a âncora do “Jornal da Band” espera um menino. Em março, ela já havia adiantado à coluna que poderia ser mamãe a qualquer momento. “Meu relógio biológico bateu, viu? Estou com 33 anos. Está na hora”, disse. Mas agora, mesmo com três meses de gestação, ela prefere não falar sobre o assunto. O motivo? Ticiana é baiana e supersticiosa. Quer se preservar e manter seu bebê longe dos holofotes. Vai tirar alguns dias de folga da bancada para curtir a gravidez.

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Balas
Copa no ar

A presidente da TAM, Claudia Sender, lamenta a derrota do Brasil, festeja que o caos aéreo não tenha se confirmado na Copa, mas diz que o Mundial foi ruim para as companhias. “Estimamos de 10% a 15% de queda no tráfego aéreo”, diz ela, que embarca esta semana para o Fórum de Mulheres Líderes, do Lide, no Caribe. Passageiros corporativos reduziram voos e muita gente não tirou férias para ver os jogos.

Um livro de memórias e um novo menestrel
Mesmo perto dos 85 anos, é difícil imaginá-lo pendurando as chuteiras. Testemunha ocular da história recente do Brasil e de tantas Copas do Mundo, o senador Pedro Simon começa esta conversa lamentando o pior fracasso do Brasil na história do futebol: “Vivemos uma tragédia ao vivo, em campo. Não temos no esporte nada parecido. Nunca vi. Se fosse 3 a zero… Mas 7 a 1? Fiquei tonto. Perguntava: É replay? Estão repetindo o gol?” Apesar da decisão de não sair candidato, o político gaúcho do PMDB não quer tirar seu time de campo. No dia do seu aniversário, em 31 de janeiro de 2015, ele deixa o Senado após 32 anos de casa impondo-se duas novas missões: percorrer o Brasil, talvez como um novo menestrel, e escrever seu livro de memórias:

A autobiografia
“Quero começar o livro com a experiência de ter ido ao enterro de Getúlio (Vargas)em São Borja, em 1954, aos 24 anos. Estava com os pais de uns amigos. Vi seu corpo chegar, depois da notícia do suicídio. Os discursos de Oswaldo Aranha, de João Goulart e de Tancredo Neves me emocionaram. Vou recapitular os grandes fatos da história do Brasil que vivi: o golpe, do AI 1 ao AI 5, a tortura, a anistia e a redemocratização. Tenho que organizar a montanha de entrevistas e os discursos que fiz no Parlamento e gravar minhas lembranças.”

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Como Teotônio Villela…
“Tentarei executar um velho plano que tenho de percorrer o Brasil, dando palestras, coisa que não dava tempo no Senado. Quero criar um movimento em que outras pessoas se engajem. No passado, viajei pelo País com o doutor Ulysses (Guimarães) e também com Teotônio Villela. Teotônio, de cadeira de rodas, com quatro cânceres, muletas, se apoiava nas paredes e nos corrimãos, mas falava com uma força descomunal. Ele dizia: ‘Me nego a morrer’. Era emocionante". Um movimento contra o “é dando que se recebe”. “A minha forma de colaborar é mobilizar o Brasil com um grande debate para acabar com o ‘é dando que se recebe’. Essa política de cargos em troca de apoio. Dilma até tentou fazer isso no começo, mas depois entregou os pontos. Se não fizermos isso, vai ser o caos. Gostaria de começar a falar na Faculdade de Direito da USP, no Largo São Francisco. Lá há aquele ambiente acalorado, ambivalente e histórico.”

“Nunca sonhei em casar”
Nem as orquídeas que rodeavam a passarela do desfile da Dior nos jardins do museu Rodin roubaram a atenção do casal Charlize Theron e Sean Penn. A bordo de um microvestido da marca francesa, Charlize estava na primeira fila do desfile na semana de moda de alta-costura de Paris, e era só carinhos com o ator. “Eu e o Sean nos conhecemos há 18 anos. Éramos bons amigos”, disse ela à ISTOÉ. “Mas algo foi crescendo lentamente.” Casamento não está nos planos da atriz. “Me casei em filmes dezenas de vezes. Mas nunca tive aquele sonho de me casar de verdade de véu e grinalda.”

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“Mick não se abate”
A fama de pé frio e as piadas contra Mick Jagger tiraram Luciana Gimenez do sério. Ela saiu em defesa do roqueiro e do filho Lucas após o Brasil perder de 7 x 1 para a Alemanha. De férias, o garoto de 15 anos veio com o pai ao País para os jogos finais do Mundial. Chegaram na véspera do jogo e fizeram um bate-volta ao Mineirão. Logo após assistirem à final no Maracanã, eles voltariam para Nova York, onde está Luciana. A seguir, o desabafo da apresentadora.

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ISTOÉ – Como vê essa situação?
Luciana – Isso é contra a lei. O Ministério Público deveria entrar contra todos esses veículos porque isso é cyber bullyng contra o meu filho.

ISTOÉ – Mas as piadas são direcionadas ao Mick Jagger…
Luciana – Para você ver como as pessoas são ignorantes. Como podem atacar uma pessoa que é um ídolo internacional e que vem prestigiar nosso País? Deveriam achar legal e não fazer o que estão fazendo, ainda machucando uma criança de 15 anos.

ISTOÉ – Para quem ele torceu? O que ele diz sobre o assunto?
Luciana – Não sei, mas ele é tranquilo. É inglês, e vai continuar sendo o Mick Jagger. A vida dele está feita, e pelo próprio talento. Escreveu milhões de músicas que todos adoram. Ele não se abate por coisas pequenas. Gosta de Copa e paga para ver os jogos. Brasileiro morre pela boca. Sorte que os fãs dele não entendem português.

ISTOÉ – O que dizem ao Lucas?
Luciana – Lucas é zen e bem mais educado que eu. Postou no Instagram que está em paz. Se fosse eu, xingaria meio mundo. Mas ele é elevado. Sabe que é amado pelo pai, pela mãe e pela família. Atacá-lo é maldade.

ISTOÉ – Por que você acha que a Seleção Brasileira perdeu de 7×1?
Luciana – Perdeu porque jogou mal.

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