O compositor Zé Rodrix, um dos líderes da transgressão cultural dos anos 70, passou os últimos anos recolhido em estudos e fazendo jingles publicitários. Aos 59 anos, está de volta à ribalta. Passou a semana polemizando nos jornais falando mal da Lei Rouanet. O melhor está por vir. Rodrix lançou o livro O fim do templo, primeiro de uma quadrilogia que vai contar a história secreta da maçonaria no Brasil.

“Minha nova luta é contra os apaniguados que se financiam com o dinheiro do Erário”