JK

A reportagem sobre JK realmente mereceu tantas páginas. Muitas pessoas, como eu, que só conheciam um pouco sobre a sua vida, puderam saber muito mais através da excelente reportagem que a revista destacou. “Por que o mito sobrevive” (ISTOÉ 1890).
Felipe Lucchesi
São Paulo – SP

Como um verdadeiro Fernão Dias, Juscelino, o desbravador dos sertões deu continuidade, plantando no centro do Brasil a raiz do desenvolvimento e a largada para a “ordem e o progresso”, passando para a história universal.
Valdir D. Bibiane
Januária – MG

É comum certos críticos, estudiosos e comentaristas considerados, ou meio estudiosos, ou aqueles que não se lembram da realidade do passado, no período de JK, afirmarem a falta de atenção do seu governo com o social. Houve, sem dúvida. Se não apareceu como perspectiva única, que se vejam os ângulos sociais no que foi realizado ou que sintam até onde grandes obras de infra-estrutura, a construção de Brasília e estradas levaram ao social, por gerarem empregos, meios de educação, preocupações com a melhor renda do povo. Isso não deixa de ser um meio, direto e indireto, de dar à população condições para melhorar sua vida e aspectos sociais nas cidades, capitais, caminhos abertos e estradas, com população trabalhadora. Atualmente é preciso, para melhor conhecer o governo JK, verificar seu Plano de Metas, os resultados sociais e educacionais, de forma ampla, do que ele realizou.
José de Jesus Moraes Rêgo
Brasília – DF

 
 
Política

Há 50 anos acompanho a vida política nacional através da leitura diária de jornais e semanal de revistas e, claro, também ouço os telejornais. Jamais presenciei desmoralização de nossas instituições nesta magnitude. O dinheiro púbico está jogado às traças. “Farra muito bem paga” (ISTOÉ 1890).
Aloisio Antoni
Videira – SC

Até quando seremos obrigados a aturar tamanha falta de vergonha na cara dos nossos políticos? Quando se diz que eles são corruptos, aproveitadores e dissimuladores, não estamos exagerando nem um pouquinho, porque os que se dizem honestos nada fazem para mudar essa lambança. Não adianta dizer que doou o salário aqui ou ali, pois fazer assistencialismo com o dinheiro alheio é muito fácil, quero ver doar o seu próprio salário a qualquer causa.
Jorge Borges Gasparello
São Paulo – SP

A convocação do Congresso é uma afronta ao povo que batalha tanto e não tem direito a nada. Se os parlamentares fizessem alguma coisa plausível até que justificaria, mas a maioria nem sequer tem comparecido às reuniões. O governo alega que não possui recursos toda vez que é para conceder benefícios à população e destina R$ 100 milhões de bandeja aos acomodados parlamentares que nem sequer comparecem à Câmara. Lamentavelmente isso só acontece no Brasil. O País precisa se tornar sério e grande. Os políticos mais sérios e honestos. A batalha incansável do povo não pode ficar em vão. O suor de cada trabalhador precisa ser reconhecido e valorizado.
Paulo Hirano
Curitiba – PR

 
 
Doença rara

Quero parabenizar a revista pela matéria. A osteogenesis imperfecta é uma doença para a qual um dos melhores remédios é a informação, e ISTOÉ ofereceu uma boa dose dela. A matéria é sensível e equilibrada e informou bem. Sugiro complementar o conjunto das informações oferecendo os telefones da Associação Brasileira de Osteogenesis Imperfecta (011) 3849-3541/ (021) 3371-2941 e o site: www.aboi.org.br. “Corpo de cristal” (ISTOÉ 1890).
Rita Amaral
Vice-presidente da Associação Brasileira de Osteogenesis Imperfecta (Aboi)
São Paulo – SP

Parabéns pela reportagem sobre osteogenesis imperfecta. Sou mãe de uma portadora, Angélica, de cinco anos, com 27 fraturas, e represento a associação em Brasília. É muito importante a divulgação da OI para conscientizar a sociedade de um modo geral sobre o problema, pois muitos profissionais da área de saúde nem sequer conhecem a OI. Graças a uma cirurgia para colocação de hastes nos fêmures, realizada na Unicamp pelo dr. William Belangero, que corrigiu a deformidade, Angélica anda normalmente e não teve mais fraturas. Este mês está fazendo um ano que ela se submeteu à última cirurgia. Também toma a medicação desde que tinha um ano e meio de idade.
Elisabete Angélica de Menezes
Brasília – DF

Muito interessante a reportagem sobre essa rara doença. Mais rara que ela somente matérias que tratem o assunto com a devida importância que a doença requer. Sou portadora de OI e sei o quanto valioso é que os parentes e amigos saibam, mesmo que de maneira mais resumida, o que vem a ser a doença. Creio que a desinformação é o fator que mais dificulta nossas vidas. Além disso, o despreparo de profissionais da área leva tantos portadores a terem suas vidas reduzidas ou com uma qualidade de vida insuportável. Embora tenha tido o diagnóstico ainda na infância, somente na idade adulta consegui tratamento com pamidronato. Isso depois de muito procurar, de bater em várias portas. Enfim, a precariedade da saúde pública precisa ser revertida. Parabéns.
Adriana Catarina
São Paulo – SP

Gostei muito da matéria, principalmente porque minha filha de dois meses de idade está com suspeita de osteogenesis imperfecta e aqui em Belém ainda não achamos um médico que feche o diagnóstico e inicie o tratamento. O parto foi cesariano e não quebrou nenhum osso. Depois disto, num intervalo de apenas um mês, ela já fissurou os dois fêmures. O primeiro foi dormindo e o segundo depois que a perninha dela esbarrou levemente na perna da minha esposa. A reportagem foi esclarecedora e mostrou um novo caminho a seguir, principalmente para quem não reside nos grandes centros do País.
André Sá Ribeiro
Belém – PA