Está sendo submetido a minuciosa perícia o prontuário dos exames que o jogador Serginho, ex-lateral do São Caetano, fez no Incor em fevereiro de 2004. Serginho morreu jogando oito meses depois. O prontuário é assinado pelo médico Edimar Alcides Bocchi e consta que nele há adulterações feitas após a morte do jogador: essas adulterações consistiriam em acréscimos de palavras que visariam eximir de responsabilidade o médico Edimar. O objetivo seria empurrar toda a culpa pela morte de Serginho ao médico Paulo Forte (do São Caetano), que está sendo processado. Constatados esses acréscimos, o jogo na Justiça pode virar.