Yanna Lavigne usou as redes sociais nesta segunda-feira (9) para refletir sobre maternidade e os momentos em que fica sozinha, sem as filhas Madadela, de 5 anos, e Amélia, que vai completar o primeiro ano.

“Se permitir ficar sozinha com toda a rede de apoio necessária não é luxo. Não estranhe uma mãe sem seu parceiro, não julgue a mãe solo, ou em todas suas condições, não desvalorize o empoderamento tão desejado, tão difícil de conquistar. Não menospreze nosso esforço diário, nem negligencie nossas decisões. Sinto que a maternidade é um trabalho invisível, um mix de muito afeto com crise de entender quem estamos nos tornando. O amor em catarse pelos nossos filhos, juntamente com tantas considerações externas invadem nossa rotina, tomando espaço até mesmo de quem somos”, disse a atriz.

“Antes de julgar uma mulher por puro sexismo, tente inverter os papéis. Se fosse um homem tomando as mesmas atitudes você apontaria tantas falácias? Manas, não cedam a olhares, dedos apontados ou a opiniões que nada sabem sobre você. Se junte a outra mana que só pelo olhar te entende. Em nossa singularidade a gente abre espaço para o equilíbrio do maternar. Precisamos, definitivamente, trabalhar nosso autoconhecimento e amor próprio para caminhos mais conscientes para essa geração que está aos nossos cuidados. E que essa sim já seja uma geração que trate a maternidade com mais amparo e empatia”, seguiu.

As duas filhas de Yanna são fruto do relacionamento com o marido Bruno Gissoni, também ator.