Casada há sete anos com o empresário Mario Bernardo Garnero, Schynaider está de volta. Prestes a fazer 27 anos, a modelo que brilhava nas passarelas aos 18 retoma a carreira no mundo fashion pela agência Ford. Mãe de três filhas com Garnero (Anne, 7, Elle, 3, e Gioe, 2), ela se afastou das campanhas para se dedicar exclusivamente à maternidade. Com a vida em Nova York, o casal teve duas crianças na sequência. “Passei os últimos quatro anos grávida e amamentando. Maternidade e casamento estão completos. Que bom pude ter esse tempo com as crianças, mas a retomada da carreira satisfaz o meu lado profissional. Sentia falta.” Para retomar os trabalhos, ela mudou o visual. “Voltei a ter franja, como aos 13 anos. Só que mais moderna”, sorri. “Para uma mulher com 3 filhos, é difícil recomeçar. Serei dedicada à maternidade para o resto da vida, e agora é trabalhar. Já está dando certo”.

Artesanal, ao som de jazz
Chega ao mercado de cervejas a artesanal Caravan. Os autores da marca, o investidor Chico Forbes e o mestre cervejeiro Jaimes Almeida Neto, que trabalhou na França com Joël Robuchon, do L’atelier, contam que Caravan remete ao jazz de Duke Ellington, dos anos 30. “Nosso código de barra é uma fita cassete, e cada um dos três rótulos tem uma playlist de jazz no Spotify”, diz Forbes. A vedete é a Summer Ale, amarguinha, tradicional na Inglaterra. “Está acontecendo com a cerveja no Brasil o que aconteceu com o vinho.” Artesanais nos EUA alcançam 20% do share. No País, 1%. Jaimes endossa: “A cerveja artesanal é tendência sem volta”.

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Bater ou encher panela?
Elsinho Mouco, publicitário do PMDB, diz que a proposta da Presidente Dilma de realizar um plebiscito para convocar novas eleições é inconstitucional. “Isso sim seria um golpe. A dificuldade da turma afastada é entender de Cláusula Pétrea. Pois só seria possível mudar o rito de sucessão se fosse convocada uma Constituinte. Isso seria resolver o problema da ‘presidenta’, não do País”, diz. “O Brasil precisa voltar a encher panela. Não, simplesmente bater panela.”

Comunicação já
Na terça-feira 14, em Brasilia, executivos das agências Leo Burnett, Nova/SB e Propeg apresentam a Marcio Freitas, secretário de Comunicação Social, e ao publicitário Duilio Mafaltti propostas de conceito da comunicação do governo Temer. A linha pedida: Diagnóstico da herança petista e como arrumar a casa. “Queremos comunicar que qualquer atropelo atual não é maior que o desastre do governo Dilma. Agora é foco na economia e mostrar eficiencia”, diz um participante.

Amigos,amigos…
De um amigo da presidente afastada Dilma Rousseff: “Tem que virar esse jogo de uma vez. Temer tem que dar certo, mesmo nesse começo com erros. O País tem que andar. Dilma ainda acha que tem chance de voltar, mas não tem que voltar. É até bom para o Lula (mirando 2018) que ela não volte.” O amigo em questão tem apoiado Michel Temer com sugestões no governo.

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Mariana e Buchecha
Cheia de ginga e voz afinada, Mariana Rios surpreendeu no aniversário de Daniela Filomeno Seripieri, em São Paulo. A atriz, que também é cantora, subiu no palco do cantor Buchecha, e, embalada no funk “Beijinho no Ombro”, de Valeska Popozuda, agitou o ritmo de convidados como Adriane Galisteu, Bia Aydar, Letícia Bronstein, o ex-ministro Nelson Jobim, o cardiologista Roberto Kalil, e sua mulher, a endocrinologista Claudia Cozer.

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Bala

Preparado psicologicamente
Entre os que tinham proximidade com Marcelo Odebrecht, que completa um ano preso no dia 19, é atribuída a resistência do empresário ao tempo preso – até fazer o acordo de delação – seu controle emocional. Consta que, mesmo antes da prisão, ele vinha sendo preparado para isso por psicólogos.

53 anos de rock
É só ver Paula Toller em ação no palco do Nivea Viva Rock Brasil para não ter dúvidas. Ela se mantém como um dos grandes nomes do rock nacional. “Danço, pulo, corro, mesmo de salto alto’, diz. “Minha voz é singular, minhas letras são agridoces e tenho uma energia juvenil no palco.” Musa dos tempos do Kid Abelha, a cantora segue em carreira solo. O próximo show da turnê, vista por mais de 775 mil pessoas, será em São Paulo, no próximo dia 26. “O repertório dessa turnê é campeão, com hits de 60 anos do rock brasileiro, dos quais 30 eu protagonizei, junto com meus parceiros e ídolos”, conta Paula. “Eu, Nando Reis e Paralamas, mais um time lendário de músicos, estamos emocionalmente conectados. Passamos isso para 100 mil pessoas em cada show poderoso em som, imagem e história.” Paula também faz apresentações solo no show “Transbordada”. São músicas de seu último disco e seus sucessos em voz, violão e piano. “É mais sofisticado.” Daí talvez venha o segredo de seus incríveis 53 anos: a loira ama o que faz. Monique Gardenberg, diretora artística do espetáculo, endossa: ”Paula é a figura cool do rock. É ilustre representante da sua corrente mais pop e uma vertente sólida na linha evolutiva do gênero”.

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