A live de Virgínia Fonseca foi um verdadeiro sucesso, rendendo até mais de R$ 22 milhões. Essa informação fez com que muita gente questionasse como a influenciadora faturou tudo isso em apenas 13 horas de live vendendo We Pink. O empresário e também criador de conteúdo do ramo de entretenimento Thales Ragone explica a receita do sucesso da dona da marca de produtos de beleza e skincare.

Antes de tudo, Thales explica que a quantidade de seguidores de Virgínia Fonseca influencia nos números. Ao todo, ela é acompanhada por mais de 43 milhões de perfis únicos e, recentemente, revelou que só nos seus stories estava batendo 9 milhões de visualizações.

“Além do alto engajamento, a influenciadora também tem apelo para a família, uma das mais famosas e comentadas do momento nas redes sociais. Diariamente ela se relaciona com eles e divide seu dia a dia como se fossem melhores amigos, o que é bastante atrativo”, comenta.

“Outro ponto é o fato dela conhecer o próprio público. Certamente, seus produtos foram feitos por conhecer tão bem eles”, completa.

Além disso, um outro fator pode ter potencializado as vendas de Virgínia Fonseca: a polêmica base. Em janeiro, assim que lançou o produto, alguns profissionais fizeram review e dispararam críticas pela qualidade e valor de R$ 200, preço de uma importada.

“A youtuber Karen Bachini, especializada em tutoriais e testes de produtos em seu canal, resolveu testar a novidade. Com resultado nada satisfatório, criou-se uma movimentação na web, dividiu-se opiniões e, por conta disso, despertou a curiosidade de muita gente que aproveitou a promoção para comprar a base na live”, conclui.

Virgínia Fonseca fatura R$ 22 milhões em live; Thales Ragone explica fórmula do sucesso
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