Como mais uma etapa da implantação do Sisbicho, a Subsecretaria de Vigilância Sanitária e Controle de Zoonoses da Prefeitura do Rio promove nesta sexta-feira, dia 18, palestra para criadores de animais. No encontro, donos e responsáveis técnicos de canis, gatis e hotéis de animais de companhia receberão conhecimentos sobre a plataforma digital lançada em 16 de setembro.
A ferramenta viabilizou o Registro Geral de Animais (RGA), que completa um mês com mais de seis mil bichos cadastrados. Haverá também informações sobre o processo de licenciamento sanitário que este ano, com a chegada do primeiro Código Sanitário do Município, passou a ser obrigatório para a legalização desses estabelecimentos, que precisam ainda ter responsável técnico e cadastrar todos os animais no RGA.
Os interessados devem fazer a inscrição pelo e-mail geducavisa@gmail.com, sendo que das 50 vagas disponibilizadas, 30 já foram preenchidas.

O evento acontece das 13h às 17h, no auditório da sede da Vigilância (Rua do Lavradio, 180, Lapa), onde os participantes poderão credenciar o estabelecimento no Sisbicho para fazer o cadastro de cães e gatos no RGA. 

A leitura dos dados do chip permite auxiliar na localização de fugitivos, perdidos ou até roubados – Internet

Para o processo, é preciso apresentar licença sanitária dentro da validade, Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) homologada no Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio de Janeiro (CRMV-RJ), e-mail do criador responsável e e-mail e CPF do gestor. A palestra será ministrada pela médica-veterinária Kemle Miranda, gerente de fiscalização de estabelecimentos veterinários da Vigilância Sanitária.

“No encontro vamos explicar o passo a passo para o acesso ao Sisbicho e o cadastro no RGA, assim como a obtenção do licenciamento sanitário, agora obrigatório para esses estabelecimentos. Vamos pontuar as condições estruturais ideais dos canis, gatis e hotéis para os animais tomarem banho de sol, e também falar dos processos de manutenção de limpeza, do local para a conservação de rações e dos mecanismos de proteção de fugas. Tudo para que esses estabelecimentos funcionem dentro da legalidade e oferecendo um serviço de qualidade, o que é conferido pela Vigilância”, explica Kemle.

FONTE: Vigilância Sanitária

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