As mulheres representam cerca de 20% dos 400.000 militares na Ucrânia. A maioria delas trabalha em funções de apoio. Algumas, no entanto, querem atuar no campo de batalha.

 

Mas precisam lutar dentro das forças armadas para poder combater as tropas russas que invadiram o país há pouco mais de dois anos.

Entre elas, está a ucraniana Oleksandra, que trabalhava em uma padaria e hoje é atiradora de elite. Para Oleksandra, os homens, com o seu cuidado ‘exagerado’, acabam impedindo que as mulheres sejam “fortes e iguais a eles”.