Uma câmera de segurança de uma loja de conveniência em um posto de combustível, localizado na avenida Brigadeiro Faria Lima, em Pinheiros, zona oeste de São Paulo, registrou o momento em que o ex-jogador de futebol Kleber Gladiador deu um soco em um homem e empurrou uma funcionária do estabelecimento.

Resumo:

  • Uma mulher, que estava com o homem agredido, acusou o ex-jogador de agressão e homofobia;
  • Uma câmera de segurança registrou o momento em que teve início a confusão dentro da loja de conveniência;
  • Por meio do Instagram, Kleber afirmou que agiu em legítima defesa e não agrediu a funcionária do estabelecimento.

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À ISTOÉ, a SSP-SP (Secretaria de Segurança Pública de São Paulo) informou que o caso foi registrado no como lesão corporal na Delegacia de Defesa da Mulher Online, no dia 3 de setembro.

No vídeo, divulgado no X (antigo Twitter), é possível ver o momento em que um homem, de blusa preta, entra na loja de conveniência. Em seguida, o ex-jogador, de camiseta verde, aparece e desfere um sono contra o rapaz.

Depois, Kleber tentou acertar outro soco no rapaz, mas quase caiu com o movimento. Pessoas que estavam no estabelecimento tentaram apartar a situação.

Uma mulher, que acompanhava o homem agredido, acusou o ex-jogador de agressão e homofobia.

Por meio de uma publicação no Instagram, Kleber Gladiador afirmou que agiu em legítima defesa e que não agrediu a funcionária da loja de conveniência. “Diferentemente do veiculado, fui agredido por 3 pessoas e apenas me defendi das agressões que sofri, sejam elas físicas e/ou morais. Em nenhum momento agredi qualquer funcionário(a) do estabelecimento, inclusive nos vídeos veiculados inexiste, da minha parte, qualquer agressão ou tentativa. Os fatos não foram tal como ditos ou veiculados e irei provar às autoridades, assim que for intimado a prestar esclarecimentos, apresentarei a minha versão do que realmente ocorreu, agi em legítima defesa e tenho testemunhas que corroboram com a minha versão dos fatos”, escreveu.

A SSP-SP comunicou que a funcionária da loja de conveniência foi orientada a realizar exame de corpo de delito no IML (Instituto Médico Legal) e a registrar o caso em uma delegacia física dentro do prazo.