O vídeo do encontro ministerial que aconteceu no último dia 22 de abril pode ter um efeito arrasador para o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), conforme apuração de Andréia Sadi, do G1.

Na reunião entre os ministros do governo, o presidente relata que sua família é perseguida no Rio de Janeiro e por este motivo iria trocar o comando da superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro.

Ainda de acordo com o blog, na reunião, Bolsonaro chama o superintendente da PF do Rio de seu segurança, e que não iria esperar sua família ser prejudicada.

Uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello prevê que o conteúdo do vídeo seja transcrito na íntegra. Somente após esta medida, o membro do STF deve decidir sobre a divulgação.

A transmissão das imagens foi feita nesta terça-feira (12) no Instituto Nacional de Criminalística (INC), na sede da PF em Brasília. Além da presença de Sergio Moro, membros da Advocacia-Geral da União (AGU) e procuradores da equipe da Procuradoria-Geral da República também participaram sob um forte esquema de segurança para a exibição do vídeo .