Um cigarro eletrônico explodiu na boca do músico Lélio Guedes, de 45 anos, em Ceilândia (DF), no último dia 17. Câmeras de segurança da casa do músico flagram o momento em que ele traga o cigarro e leva um susto com a quantidade de faíscas. As informações são do G1.

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De acordo com Lélio, ele decidiu divulgar o vídeo nesta semana para fazer um alerta. “Fico preocupado de acontecer com outras pessoas”, disse ao G1.

Conforme o músico, ele não se feriu no acidente. “Graças à Deus o cigarro estourou para o lado contrário e não no meu rosto ou na minha garganta. Foi Deus que abençoou. E se explode em cima do sofá e de madrugada comigo dormindo? A casa ficaria em chamas. Não fumo nunca mais, afirmou.

Lélio explicou ainda que não é fumante e que o cigarro foi emprestado por uma amiga durante um show. “Eu não tinha reparado, mas o cigarro já tinha queimado a tampa da caixa de som. Quando eu comecei a fumar saiu a faísca e foi a hora que virou aquele rojão, parecendo um buscapé de festa junina”, contou ao G1.

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os dispositivos eletrônicos também são conhecidos como cigarros eletrônicos, e-cigarette, e-ciggy, e-pipe, e-cigar, heat not burn (tabaco aquecido) e são constituídos, em sua maioria, por um equipamento com bateria recarregável e refis para utilização.

Desde 2019, a comercialização, importação e propaganda de todos os tipos de dispositivos eletrônicos para fumar são proibidas no país. Conforme a Anvisa, “a decisão se baseou no princípio da precaução, devido à inexistência de dados científicos que comprovassem as alegações atribuídas a esses produtos”.