Não é exagero dizer que a farofa é um dos pratos mais amados pelos brasileiros. A receita tem origem indígena, que antes mesmo da chegada dos colonizadores portugueses ao Brasil já sabiam como transformar mandioca em farinha.

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Com o tempo, essa farinha foi misturada a outros ingredientes, tanto para ficar mais saborosa quanto mais nutritiva, e assim surgiu a farofa. Registros históricos indicam que as primeiras receitas foram feitas com farinha de mandioca assada em cascos de tartarugas.

Durante o preparo, a gordura ainda presente nos cascos derretia, deixando a mistura com sabor e textura crocante e mais palatável que a da farinha de mandioca crua. Além disso, a combinação ajudava a preservar os alimentos, o que fez com que os portugueses de pronto incluíssem o prato em suas longas expedições.


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Hoje, farofas podem ser preparadas com diferentes tipos de farinha – há inúmeras variações do produto no Brasil, feitas também com milho e outros ingredientes. Como o chef Henrique Fogaça ensinou na noite desta terça-feira (24) no MasterChef Brasil, uma boa farofa pode deixar pratos salgados ou doces com aquela pegada crocante.

O segredo é não exagerar. Afinal, a farofinha é um acompanhamento e não deve ter mais destaque que o prato principal. Veja a seguir.

(*) Da redação da Menu