O vice-primeiro-ministro de Israel, Yariv Levin, criticou nesta quinta-feira (24) o anúncio de que a França decidiu reconhecer o Estado palestino e afirmou que isso representa “uma mancha negra na história francesa e uma ajuda direta ao terrorismo”.
Levin, que também é ministro da Justiça, afirmou que a “decisão vergonhosa” da França implica que agora é “o momento de aplicar a soberania israelense” na Cisjordânia, um território palestino ocupado por Israel desde 1967.
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