O holandês Max Verstappen reconheceu nesta quinta-feira que a Red Bull é, nesse momento, coadjuvante na disputa entre Mercedes e Ferrari pelas vitórias na Fórmula 1. Após ficar em quinto lugar no GP da Austrália, prova que abriu a temporada 2017, ele avaliou que será difícil ameaçar as duas equipes neste fim de semana, quando será realizado o GP da China, em Xangai.

“Estamos realmente trabalhando duro para ter novas peças logo para o carro, tentar melhorar o ritmo e ficar mais perto das duas principais equipes, porque no momento há uma grande lacuna, como você pode ver”, afirmou o jovem piloto da Red Bull em entrevista coletiva nesta quinta.

Na avaliação de Verstappen, o carro da Red Bull é mais de um segundo mais lento em comparação aos de Ferrari e Mercedes, diferença que ele espera seja logo reduzida, para que se torne mais factível sonhar com as vitórias. “É uma grande diferença, mas estou bastante confiante de que podemos diminuí-las nas próximas corridas para menos de um segundo e depois veremos quando tivermos grandes atualizações no motor”, comentou.

Em 2016, a Red Bull não chegou a ameaçar a hegemonia da Mercedes, mas ao menos fechou o campeonato em segundo lugar no Mundial de Construtores, além de ter vencido duas provas, uma delas com Verstappen – o GP da Espanha, exatamente na estreia do holandês pela equipe.

Já na abertura do campeonato, a Red Bull só pontuou com Verstappen, o quinto colocado, enquanto o australiano Daniel Ricciardo abandonou a corrida em Melbourne. As quatro primeiras posições ficaram divididas entre os pilotos de Ferrari e Mercedes, situação que o próprio holandês acredita que dificilmente será alterada em Xangai.

O primeiro treino livre do GP da China será disputado ainda nesta quinta-feira, às 23 horas (de Brasília). A largada da segunda prova do campeonato está agendada para as 3 horas de domingo.

O holandês Max Verstappen reconheceu nesta quinta-feira que a Red Bull é, nesse momento, coadjuvante na disputa entre Mercedes e Ferrari pelas vitórias na Fórmula 1. Após ficar em quinto lugar no GP da Austrália, prova que abriu a temporada 2017, ele avaliou que será difícil ameaçar as duas equipes neste fim de semana, quando será realizado o GP da China, em Xangai.

“Estamos realmente trabalhando duro para ter novas peças logo para o carro, tentar melhorar o ritmo e ficar mais perto das duas principais equipes, porque no momento há uma grande lacuna, como você pode ver”, afirmou o jovem piloto da Red Bull em entrevista coletiva nesta quinta.

Na avaliação de Verstappen, o carro da Red Bull é mais de um segundo mais lento em comparação aos de Ferrari e Mercedes, diferença que ele espera seja logo reduzida, para que se torne mais factível sonhar com as vitórias. “É uma grande diferença, mas estou bastante confiante de que podemos diminuí-las nas próximas corridas para menos de um segundo e depois veremos quando tivermos grandes atualizações no motor”, comentou.

Em 2016, a Red Bull não chegou a ameaçar a hegemonia da Mercedes, mas ao menos fechou o campeonato em segundo lugar no Mundial de Construtores, além de ter vencido duas provas, uma delas com Verstappen – o GP da Espanha, exatamente na estreia do holandês pela equipe.

Já na abertura do campeonato, a Red Bull só pontuou com Verstappen, o quinto colocado, enquanto o australiano Daniel Ricciardo abandonou a corrida em Melbourne. As quatro primeiras posições ficaram divididas entre os pilotos de Ferrari e Mercedes, situação que o próprio holandês acredita que dificilmente será alterada em Xangai.

O primeiro treino livre do GP da China será disputado ainda nesta quinta-feira, às 23 horas (de Brasília). A largada da segunda prova do campeonato está agendada para as 3 horas de domingo.