A Venezuela classificou, nesta terça-feira (26), como “intervencionista” a preocupação manifestada por dois governos aliados do presidente Nicolás Maduro, Brasil e Colômbia, pelas restrições à inscrição de candidatos da oposição para as eleições presidenciais de 28 de julho.

O Ministério das Relações Exteriores “repudia o comunicado medíocre e intervencionista, redigido por funcionários da chancelaria brasileira, que parece ter sido ditado pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos”, segundo um comunicado divulgado pelo chanceler venezuelano, Yvan Gil, que anteriormente acusou o Ministério das Relações Exteriores colombiano de dar “um passo em falso” e cometer “um ato de grosseira ingerência”.

 

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