O Miss Universo pode se tornar uma grande plataforma para a inclusão trans. De acordo com Valenttina Mathias, vencedora do Miss T World em 2020, a nova aquisição do grupo é um passo nessa direção.
No início do ano a franquia foi comprada pelo grande grupo midiático tailandês “JKN, liderado por é Anne Jakapong Jakrajutatip. Anne é uma empresária tailandesa que figura na Forbes como a terceira mulher transgênero mais rica do mundo – sua fortuna é estimada em US$ 170 milhões- e a primeira mulher a assumir a direção do popular do concurso.
Valenttina Mathias deixa claro que acredita que Anne tem potencial suficiente para desempenhar esse papel tão importante. “Anne será uma ótima representante por ser uma mulher trans assim como eu, que lutamos por igualdade de direito para nossa comunidade” declara ela. Anne tem demonstrado boa aceitação perante o público, principalmente pelos missologos (pessoas espertas do mundo Miss).
O concurso Miss Universo já teve mudanças significativas. Algumas regras foram mudadas, como por exemplo, a aceitação de inscrições de mulheres casadas, divorciadas, mães, e também a inclusão de mulheres transexuais.
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