‘Vale Tudo’: Debora Bloch afirma que Odete deveria ser ‘punida e condenada’

Atriz comentou sobre repercussão da vilã nas redes socias durante entrevista ao programa 'Conversa com Bial'

Reprodução/TV Globo
Debora Bloch fala sobre Odete Roitman e os bastidores de ‘Vale Tudo’ no ‘Conversa com Bial’ Foto: Reprodução/TV Globo

Debora Bloch abriu o jogo sobre a repercussão da vilã Odete Roitman, do remake de “Vale Tudo”, da TV Globo, nas redes sociais. Durante entrevista ao programa “Conversa com Bial”, que foi ao ar na última sexta-feira, 10, a atriz comentou sobre como muitos internautas não queriam a morte da personagem na versão atual, diferentemente do que aconteceu em 1988, quando o público festejou o assassinato da dona da TCA, interpretada por Beatriz Segall na época.

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Durante o bate-papo, Bial relembrou como o final da vilã foi abraçado pelos telespectadores no dia em que a cena foi ao ar, em 24 de dezembro de 1988, véspera de Natal: “‘Noite feliz’ e tiros. Que loucura. Já agora, não. Muita gente achava que ela não devia morrer”, comentou.

Os dois ainda analisaram uma recente pesquisa realizada pelo Datafolha, em que apenas 4% do público afirmou desejar a morte de Odete: “A pesquisa tem uma coisa muito interessante, as pessoas acham que ela não deve morrer, mas que deve ser punida, e isso deve ser ou a pobreza ou a prisão. Para usar uma palavra de Odete, eu achei isso mais civilizado”, afirmou a atriz.

“Não deveríamos fazer justiça com nossas próprias mãos, e eu também acho que na vida real a Odete deveria ser julgada, condenada e punida, sem PEC da Blindagem e sem anistia. Porém, na novela, no nosso melodrama, precisa da catarse de assassinar o vilão”, complementou ela. Na versão original, 38% dos entrevistados queriam que a personagem, interpretada por Beatriz Segall, morresse.

 

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Odete forjou a própria morte? 

As teorias sobre o assassinato de Odete Roitman (Debora Bloch) correm soltas nas redes sociais enquanto, em “Vale Tudo”, da TV Globo, o delegado Mauro (Cláudio Jaborandy) conduz as investigações com os cinco principais suspeitos do crime. Uma das principais teorias defende que a vilã teria forjado a própria morte para conseguir sair do Brasil e se ver livre de todos os que queriam matá-la.

Nesta hipótese, a bilionária seria quem dá a famosa “banana” enquanto foge do País, cena originalmente protagonizada por Marco Aurélio (Reginaldo Faria) em 1988.