A ministra do Trabalho de Cuba, Marta Elena Feitó, renunciou após declarar que "não existem mendigos" no país, mas sim pessoas "disfarçadas de mendigos", o que causou indignação nacional. Suas falas, feitas em rede nacional, foram consideradas insensíveis em meio à grave crise econômica e aumento da pobreza na ilha. O presidente Miguel Díaz-Canel criticou a falta de empatia e reforçou a necessidade de reconhecer a vulnerabilidade social enfrentada pela população.