O secretário especial de Desburocratização do Ministério da Economia, Paulo Uebel, disse que a reforma administrativa fará uma “segunda geração de mudanças” no funcionalismo depois de o governo já ter trabalhado para reduzir a máquina.

Ele citou medidas como a redução de carreiras, avaliação de desempenho focada em resultados, maior mobilidade dentro da máquina pública e seleção para áreas de chefias e lideranças. “Já começamos a fazer uma transformação silenciosa do Estado a partir de medidas infralegais”, afirmou.

Segundo o secretário, o gasto com a folha de salários do Executivo cresceu 0,44% de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano anterior, e somou R$ 84,68 bilhões. De 2017 para 2018, a alta havia sido de 1,88%.


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