O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, indicou neste sábado (26) a juíza Amy Coney Barrett para a Suprema Corte, inclinando um pouco mais para o conservadorismo a mais alta instância jurídica do país, responsável por decisões finais sobre os mais importantes debates da sociedade americana.

“Esta noite, tenho a honra de indicar uma das mentes legais mais brilhantes e dotadas do país para a Suprema Corte”, anunciou Trump, que elogiou a “fidelidade infalível” de Barrett à Constituição.

“Você será fantástica”, disse o mandatário à juíza, que estava ao seu lado no jardim da Casa Branca.

Trump previu uma “confirmação direta e rápida” de Barrett no Senado, de maioria republicana.

“Amo os Estados Unidos e amo a Constituição dos Estados Unidos”, declarou Amy Coney Barrett, de 48 anos, em breve depoimento, no qual homenageou Ruth Bader Ginsburg, a juíza progressista que faleceu na semana passada, o que abriu uma vaga na Suprema Corte.

Os democratas defendem que Trump -que busca um segundo mandato, mas não lidera as pesquisas eleitorais- não deveria poder indicar um novo juiz tão próximo das eleições presidenciais, previstas para 3 de novembro.

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Contudo, os republicanos têm os votos necessários no Senado para confirmar Barrett na Suprema Corte.


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