O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quarta-feira, 15, que usará o acordo de cessar-fogo em Gaza como impulso para expandir os Acordos de Abraão, que expandiram as relações entre a Casa Branca e Israel durante o primeiro mandato do republicano.
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Mais cedo, negociadores anunciaram um acordo para encerrar a guerra entre Israel e o Hamas, que começou em outubro de 2023, deixou mais de 44 mil mortos e inflamou as tensões no Oriente Médio. Os termos incluem a libertação gradual de reféns capturados pelo grupo radical islâmico durante o ataque a solo israelense em troca de palestinos mantidos em prisões do país.
Trump, que ameaçou repetidamente que haveria “inferno para pagar” se os reféns não fossem libertos antes de sua posse em 20 de janeiro, disse que estava “emocionado com o retorno dos reféns norte-americanos e israelenses para casa“.
“Com esse acordo em vigor, minha equipe de Segurança Nacional, por meio dos esforços do enviado especial para o Oriente Médio, Steve Witkoff, continuará a trabalhar em estreita colaboração com Israel e nossos aliados para garantir que Gaza NUNCA mais se torne um refúgio seguro para terroristas”, escreveu o republicano em sua plataforma Truth Social.
