Bolsonaro é, inegavelmente, um homicida em potencial. Um cretino que não se cansa de pisotear os cadáveres e seus enlutados. Um ser desprezível, incapaz de dizer uma única palavra de consolo no dia em que completamos um ano de coronavírus no Brasil.

Ninguém, em todo o País, é mais insensível, mais irresponsável e mais danoso que o devoto da cloroquina. Sob novos 60 mil casos e 1.5 mil mortos por Covid, o presidente esculhamba a nação, novamente critica o uso de máscaras e volta a promover aglomeração.

O pai do senador da rachadinha, hoje aliado do Centrão e do corrupto e lavador de dinheiro, Lula da Silva, pelo fim da Lava Jato, demonização de Sergio Moro e impunidade eterna, outra vez ajudou a disseminar seus dois vírus prediletos: o corona e a estupidez.

Com 12 estados e o Distrito Federal à beira do colapso no atendimento aos doentes, o amigo do Queiroz simplesmente atacou as medidas de isolamento social tomadas por prefeitos em desespero, ao mesmo tempo em que expeliu seus perdigotos na multidão.

O marido da receptora de cheques de milicianos não se importa com a morte de ninguém; ao contrário, trabalha diuturnamente para que o número de vítimas por Covid aumente, já que é useiro e vezeiro em contribuir para a facilitação da disseminação do vírus.

Outro dia, um jornalista desejou a morte do maníaco do tratamento precoce e o mundo caiu sobre sua cabeça. Pois bem. O psicopata do Planalto pode até não expressar seu desejo de morte aos brasileiros, mas, bem pior que isso, ajuda, na prática, que aconteça.

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Repito: Bolsonaro é potencialmente mortal. Há um ano contribui sem descanso para que mais brasileiros morram por Covid-19. Até hoje, nem o Legislativo nem o Judiciário se importaram com isso. Cerca de 30% dos brasileiros, também não. Até quando?


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