Preso durante a deflagração da Operação Lava-jato, o ex-deputado federal Eduardo Cunha teve sua prisão revogada nesta quarta-feira (28). A decisão foi do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

Vale lembrar que, apesar da decisão favorável ao ex-presidente da Câmara, a medida não altera o status de prisão domiciliar na qual Eduardo estava enquadrado durante a pandemia. A única proibição exigida pela corte é a de que Cunha não pode sair do País.

“Eduardo segue em prisão domiciliar por conta de outra prisão preventiva, da operação Sepsis”, afirmam os advogados Ticiano Figueiredo, Pedro Ivo Velloso e Rafael Guedes de Castro, que defendem o ex-deputado

Com a revogação da prisão, a defesa do ex-deputado disse que a tornozeleira eletrônica será retirada, além de afirmar que Cunha está livre da prisão domiciliar.