A proposta aprovada na Câmara dos Deputados restringia o pagamento do benefício, no valor de um salário mínimo (R$ 998), a quem recebe até R$ 1.364,43 por mês. Com a derrota no Senado, ficam valendo as regras atuais, que garantem o repasse a quem ganha até dois salários mínimos.
A votação em separado desse dispositivo foi solicitada pela bancada do Cidadania. O governo precisava garantir 49 votos favoráveis ao trecho, mas só teve 42 apoiadores. Pela derrubada da alteração, foram 30 senadores.
Alessandro Vieira (Cidadania-SE)
Alvaro Dias (Podemos-PR)
Dario Berger (MDB-SC)
Eduardo Braga (MDB-AM)
Eduardo Girão (Podemos-CE)
Espiridião Amin (PP-SC)
Flávio Arns (Rede-PR)
Jorge Kajuru (Patriota-GO)
Kátia Abreu (PDT-TO)
Mara Gabrilli (PSDB-SP)
Reguffe (Podemos-DF)
Rodrigo Cunha (PSDB-AL)
Styvenson Valentim (Podemos-RN)
Proposta do governo: R$ 1.236,5 bilhões
Texto da Câmara: R$ 933,5 bilhões
Texto do Senado (1º turno): R$ 800,3 bilhões