Trabalhar e sonhar. São dois elementos-chave citados pelo técnico do Fluminense, Fernando Diniz, neste domingo (17) para o sucesso de sua equipe antes de iniciar a participação no Mundial de Clubes nas semifinais contra o egípcio Al-Ahly.

“Não é porque você trabalha muito que você vai ganhar, mas trabalhar muito e sonhar todos os dias que é possível te aproximar das conquistas e foi o que nos trouxe até aqui. Continuamos trabalhando muito, sem parar e sonhando também”, afirmou Diniz em entrevista coletiva no estádio King Abdullah Sports City, nos arredores de Jidá, na Arábia Saudita, onde a equipe carioca, campeã da Copa Libertadores, disputará contra o Al-Ahly na segunda-feira às 15h (horário de Brasília) uma vaga na final.

“Não foi algo que aconteceu na casualidade, foi muito trabalho”, insistiu o técnico, que se sagrou campeão da Libertadores com o Fluminense no início de novembro, após vencer a final contra o Boca Juniors.

“Continuamos trabalhando muito, sem parar e sonhando também. Vamos procurar fazer o nosso melhor na semifinal”

Diniz reconheceu que para ele disputar o Mundial de Clubes era “(um sonho) desde que cheguei ao Fluminense”.

“O desgaste natural que temos da temporada é suprimido pela vontade de estar aqui. A gente vem de um feito histórico que foi a Libertadores”, indicou Diniz sobre o possível cansaço com que sua equipe chega ao torneio.

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