Sessenta e um países pediram, nesta terça-feira (11), uma inteligência artificial (IA) “aberta”, “inclusiva” e “ética” na declaração final da cúpula de Paris, que não foi assinada pelos Estados Unidos ou pelo Reino Unido.
Os signatários do documento, que inclui a UE, pediram maior coordenação na governança internacional da IA, o que exige um “diálogo multilateral”, e que evitem uma “concentração de mercado”.
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