O inédito rebaixamento do Cruzeiro à Série B do Campeonato Brasileiro ainda geram contratempos e problemas para o clube azul. Dentro e principalmente fora das quatro linhas. a queda para a segunda divisão cria uma nova celeuma para a Raposa solucionar.

E, a mais nova empreitada que o clube celeste terá de encarar é um processo movido por um torcedor, que pede R$ 30 mil em indenização por danos morais, após o jogo que determinou a queda cruzeirense, no duelo contra o Palmeiras, na última rodada do Brasileiro de 2019.

Segundo informações do blog ‘Lei em campo’, o torcedor alega que foi atingido na cabeça por um pedaço de madeira arremessado durante a confusão entre torcedores. Outro réu na ação do torcedor é a Minas Arena, administradora do Mineirão. O processo ainda está em fase inicial.

O tumulto no dia do rebaixamento do Cruzeiro gerou 30 pessoas feridas, com três sendo encaminhadas para atendimento no Hospital João XXIII.

O processo movido foi embasado no Estatuto do Torcedor que diz ser responsabilidade do mandante a segurança do torcedor no estádio, como indica o Artigo 14 do estatuto.

Outro artigo do Estatuto do Torcedor, o 19, indica que se um torcedor se sentir ou for lesado pode acionar o Estado, o clube e a entidade responsável pela organização do evento judicialmente para reparação. O time mineiro ainda não se manifestou sobre o caso.