Procurado por IstoÉ Gente para se posicionar sobre ter agredido a esposa, a apresentadora Ana Hickmann, que foi vítima de violência doméstica pelo próprio marido, Alexandre Correa, na mansão do casal, em Itu, no interior de São Paulo, no dia 11 de novembro, o empresário foi sucinto em suas palavras e disse apenas que “todos se incumbiram em destruí-lo”.

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“Todos se incumbiram para me destruir para todo sempre. Agora não há mais nada e ser feito”, disse Alexandre Correa para a nossa reportagem.

Ana registrou um boletim de ocorrência contra Alexandre por violência doméstica e lesão corporal, na Delegacia Central de Itu. Na ocasião, a loira afirmou que o marido a agrediu com cabeçadas e fechou uma porta de correr sobre seu braço esquerdo, que precisou de cuidados médicos, enquanto ela tentava escapar de suas agressões. Correa nega as acusações, afirmando também que a mulher estaria supostamente bêbada no momento do ocorrido, e seria “extremamente agressiva” com ele.

Depoimento de cozinheira

No domingo, 26, Alexandre Correa divulgou a íntegra do depoimento de uma das funcionárias que estavam presente no dia 11 de novembro, onde Ana Hickmann afirmou que foi vítima de violência doméstica.

Em trecho do depoimento, a cozinheira afirmou que a discussão entre o casal foi motivada por questões financeiras.

A entrevista de Ana Hickmann ao Domingo Espetacular

Ao programa “Domingo Espetacular”, que foi ao ar no domingo, 26, na Record TV, Ana Hickmann deu sua primeira entrevista sobre a suposta agressão que sofreu do marido. Na sabatina, ela chamou Alexandre de “covarde e canalha”.

“Naquele dia 11, eu estava tendo uma conversa com meu filho na cozinha, sobre algumas mudanças que provavelmente aconteceriam na nossa vida com relação à nossa casa, coisas que ele está acostumado, a gente sempre conversou sobre tudo. Por conta dessa conversa e coisas que aconteceram antes, a briga começou, fui achincalhada pelo Alexandre. Começou com uma agressão verbal e depois acabou com o que o Brasil descobriu”, disse.

Questionada se o filho presenciou a agressão, afirmou: “A hora que ele fechou a porta no meu braço, não. Mas antes disso, sim”. “Você vai me bater? Não vai ter coragem de me bater depois de tudo. Você não admitir as mentiras, eu entendo, agora, me bater? Quando falei isso, a feição dele mudou totalmente. Ele veio, sim, pra me dar uma cabeçada. Jogou o corpo e veio pra cima. Não me acertou porque eu esquivei.”

(Leia a entrevista na íntegra)