O diretor Steven Spielberg decreta a volta da era inocência em seu novo longa-metragem, “Jogador nº 1”. A superprodução marca o retorno aos enredos juvenis que fizeram a fama de Spielberg nos anos 1980 e 1990. Cinco adolescentes liderados pelo jogador idealista Wade Watts (Tye Sheridan) entram em uma gincana mundial que poderá lhes abrir as portas do Santo Graal da Cultura Pop: o controle sobre os jogos eletrônicos. A realidade agora abordada na trama é outra, e aumentada: estamos em 2045, e as superpopulações em grandes cidades só encontram consolo nos consoles; o mundo concreto não lhes interessa mais. O desafio é lançado pelo criador e comandante de todos os games, Halliday (Mark Rylance). Seu fantasma holográfico — o mago Anorak — propõe que a humanidade conquiste o equilíbrio entre o prazer e a realidade.“Não há nada mais real que a realidade”, diz o mago. Para reconquistá-la sem perder a diversão, os competidores terão de passar pelas fases históricas da cultura geek: dos sucessos do cinema aos jogos pioneiros. Tudo passando por imagens alucinantes geradas por computador.

3 games fundadores

Pitfall! (1982)
Jogo para console Atari com interface gráfica

Zork I (1980)
Feito para computador . Sem interface gráfica, as letras em MS-DOS simulam imagens de ficção científica

Adventure (1976)
Criado para o computador PDP-10, é uma aventura que consiste em passear (sem competir) pela interface geométrica petição