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A cantora e compositora Wanessa Camargo completa duas décadas de carreira neste ano. Nesses anos, ela transitou pelos mais diversos tipos de sons, do pop, passando pelo eletrônico, do hip hop ao sertanejo – que ela se arrependeu -, e agora está de volta ao seu estilo tradicional. “A música pop é como nós, uma linda mistura de tudo.” Na noite de quarta-feira, 17, a cantora participou da live da ISTOÉ Gente. Em troca de ideias com o jornalista Rafael Ferreira, a cantora contou sobre ter testado positivo da Covid-19 – “tive medo de morrer”.

Aos 37 anos, nascida em Goiânia, mas radicada em São Paulo desde os seis anos, Wanessa, na live, faz uma imersão nas duas décadas de carreira. Ela fala da presença dos pais no início da carreira – “meu pai me colocou na boca do gol e disse: vai faz o gol” e disse das parcerias, em especial a recente parceria com a cantora mexicana  María León.  Entre os planos de futuro profissional, a cantora revela que tem dezenas de projetos, entre eles o de gravar várias lives, discos e em mini documentários que revisita as criações. “Estou celebrando meus versos”, comemora.

Cortando na própria carne, Wanessa Camargo avalia que apanhou muito da vida ( ela chegou a ficar quase oito anos numa depressão profunda). Diz na entrevista que o grande feito na vida foi aprender a dizer não. “Agora, sou dona de mim”, afirma. Com uma alegria contagiante, a cantora diz que na quarentena está mais presente com as pessoas e relembra que um dos melhores momentos profissionais da carreira foi abrir um show da Beyoncé. “Foi um presente da vida”, diz.