Atual dono de 90% da SAF do Botafogo, John Textor fez críticas ao modelo do Estádio Nilton Santos, popularmente conhecido como Engenhão e casa do alvinegro carioca.
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“Qualquer estádio construído com uma pista olímpica em volta não é um estádio de futebol”, disse o empresário em entrevista ao “Seleção SporTV”.
O empresário norte-americano justificou sua opinião ao comparar o estádio carioca com a casa do Crystal Palace, Selhurst Park. Textor disse que o local tem 20 mil lugares a menos que o Nilton Santos, mas a posição da torcida mais próxima ao gramado favorece o time da casa para pressionar o adversário.
“O estádio do Crystal Palace é pequeno, não impressiona muito, mas a torcida está ali em cima. Tem uma energia, é uma maneira de se sentir conectado com o público, isso ajuda os jogadores. Ajuda na experiência de entretenimento dos torcedores, é disso que precisamos para o Botafogo”, explicou.
O Botafogo renovou a concessão do estádio até 2021. Com isso, John chegou a pensar na possibilidade de uma adaptação no Nilton Santos, mas os valores para a mudança tornaram o projeto inviável.
“O custo de conversão do Nilton Santos seria muito alto. Eu quero ver uma estrutura que tenha conexão entre o clube social e o clube de futebol. Uma instalação que tenha o estádio, as categorias de base, a parte social, tudo criando uma energia que impulsiona nossa equipe. É isso que cria um clube bem-sucedido. Estou olhando terrenos, eu diria que essa é minha principal meta no longo prazo”, avaliou.
Em busca de reforços para o fogão, Textor admitiu que procurou o colombiano James Rodríguez.
“O James me disse que está em busca de um novo desafio. Conversamos, espero poder convencê-lo. Mas não se trata só de nome famoso, ele tem que jogar bola”, revelou.