26/04/2022 - 9:15
Durante o período da pandemia, o medo do contágio, o distanciamento social e, em muitos casos, a perda de entes queridos, fez com que muitas pessoas recorressem à ajuda terapêutica, em especial aos atendimentos online. A psicoterapeuta Kátia Tomoko, especializada em terapia online, conta que atendeu muitos casos de pessoas em processo de ansiedade, pânico ou depressão, lutos, estresse, tristeza profunda, crises existenciais e outras situações, oriundas também do contexto pandêmico, e que a procura ainda continua.
Muitos amigos e conhecidos buscaram a profissional, pedindo ajuda e indicando pessoas que precisavam de um acompanhamento terapêutico. “Inclusive, certa vez, em 2021, eu atendi a uma cliente brasileira que mora em Portugal com o marido e dois filhos, que, por questões de ética profissional, eu não vou revelar o nome, que me procurou pelo direct do Instagram com uma crise de pânico e ansiedade crônicas e imediatamente passei o meu contato e a atendi”, conta Kátia.
A profissional explica que elaborou um programa de acompanhamento terapêutico que durou aproximadamente dois meses, com encontros de uma a duas vezes por semana, e a cliente foi evoluindo a cada encontro até alcançar seus objetivos, recuperar a sua autonomia com direção profissional e se tornar líder de si mesma.
Sobre os atendimentos online, a terapeuta diz que já atendia dessa maneira um ano antes da pandemia iniciar. “Acredito que Deus já vinha me preparando para poder acolher e servir a, literalmente, todas as pessoas que necessitassem da minha ajuda na pandemia”.
Kátia explica que o atendimento online quebrou as fronteiras geográficas e trouxe a possibilidade de atender o cliente de maneira mais rápida, personalizada e segura, dentro do conforto de sua casa e a um custo mais acessível, pelo fato do profissional não precisar gastar com deslocamento e consultório, além de poder se adaptar melhor às necessidades de quem o procura, em relação à flexibilidade de horários e fusos de países estrangeiros, por exemplo.
Esse fato impactou ainda mais a busca dos clientes aos atendimentos da profissional, que procura sempre manter uma ambiente agradável e descontraído, gerando maior proximidade com quem está em atendimento.
Por isso, não só famosos querem marcar horário com Kátia, como a influencer Laura Keller, que compartilhou publicamente com os seus seguidores que estava fazendo terapia e, portanto, autorizou a psicoterapeuta a comentar sobre o processo dela, mas também pessoas que estão à margem da sociedade (ou se autoexcluem), como ex-detentos e mulheres que vivem situação de prostituição.
“Atualmente, posso dizer que trabalho praticamente 95% online e toda a minha metodologia de trabalho pode ser aplicada através das consultas via videochamadas. Estou feliz, realizada e muito grata a Deus por me guiar nas minhas escolhas. Já atendi clientes pelo mundo afora: Japão, Portugal, Estados Unidos, Espanha, Holanda, Bélgica, Austrália e Itália”, divide a terapeuta.
A psicoterapeuta, formada nas áreas de comunicação, marketing e gestão empresarial, iniciou os estudos voltados a terapias holísticas em 2009 e atualmente utiliza diferentes técnicas em seus atendimentos, de acordo com a necessidade do seu cliente, além de focar também na área de transição de carreira, uma constante em tempos atuais, segundo a profissional, que pretende lançar mentorias sobre o tema.
Dentre a técnicas utilizadas, estão: Reprogramação Mental; Regressão Terapêutica; Reiki, Constelações Quânticas; Reiki; Yoga do Riso; Constelação Sistêmica Organizacional, PNL (Programação Neurolinguística); Hipnose Clínica, Humanoterapia, Mapa de Nascimento baseado na Numerologia Cabalística e o Método Terapêutico CIM (Certificação Ítalo Marsili).
“A psicoterapia holística e integrativa, diferente de terapêuticas que focam apenas no problema ou nos sintomas da doença, faz uma análise da pessoa como um todo, em seus aspectos físicos, culturais, psicológicos, sociais e espirituais”, explica Tomoko, que complementa alertando que essas terapias são complementares à medicina tradicional (alopática) e não devem substituir nenhuma consulta e/ou tratamento médico.
“Nas sessões de terapia vou ajudar você a entender o seu conflito sob vários ângulos, identificar os padrões prejudiciais e montar tratamentos de reprogramação de hábitos, com supervisão contínua. Isso significa que todos os clientes em tratamento têm acesso direto a mim, mesmo nos intervalos entre uma consulta e outra”, finaliza Kátia.