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No Brasil, apenas quatro em cada dez empresas sobrevivem aos cinco primeiros anos de existência, segundo dados do Sebrae. Paralelamente, o país figura entre os líderes mundiais em transtornos de ansiedade, e cerca de 70% das queixas registradas em clínicas médicas têm origem emocional, de acordo com o Ministério da Saúde.
Embora esses indicadores sejam geralmente tratados como problemas distintos, de ordem econômica, médica ou psicológica, uma nova abordagem aponta o que todos eles têm em comum: padrões inconscientes das relações humanas.
Essa é a base da Teoria da Permissão, criada por Elton Euler, mentor e fundador da Aliança Divergente, um ecossistema internacional de desenvolvimento humano presente em mais de 60 países, que já impactou mais de 50 milhões de pessoas em seus eventos. Segundo o conceito, o verdadeiro bloqueio que impede o avanço pessoal, profissional e financeiro de uma pessoa está nas relações mal resolvidas que condicionam suas decisões.
“Não adianta ter esforço e conhecimento se você não tem Permissão. A pessoa sabe o que precisa fazer, mas não consegue. E isso quase sempre tem origem em relações atravessadas por culpa, medo ou dependência”, explica Elton.
De 1º a 3 de setembro, a Aliança Divergente promove a imersão gratuita e online “O Resgate dos Otimistas”. O evento propõe uma jornada de três dias para reorganização de posturas, rompimento de padrões e aumento da chamada Permissão, definida como a autorização inconsciente que cada indivíduo se dá para avançar.
Durante a programação, os participantes terão acesso a um diagnóstico de bloqueio de Permissão, para que possam entender quem ou o que está impedindo seu progresso.
Um método que atravessa diagnósticos
A força do método não está apenas nos números, mas nas histórias que começam a emergir em centenas de depoimentos reais. Histórias muitas vezes chocantes, quase difíceis de acreditar para quem ainda não testou o método. Um desses casos é o da psicóloga Bianca Souza, 40 anos, diagnosticada com endometriose profunda e sem esperanças médicas de gestação. Após ingressar na Aliança, em poucos meses, engravidou naturalmente.
“Não foi milagre, foi reconexão. Meu corpo respondeu quando minha história começou a fazer sentido de novo”, diz.
Outro caso intrigante é o de uma colaboradora recém-contratada que enfrentava amenorreia havia nove anos, consequência de anorexia nervosa. Dois dias após iniciar suas atividades na empresa, utilizar a plataforma e assistir a um único conteúdo da trilha proposta para quem tem acesso ao material, sua menstruação retornou espontaneamente.
“Ninguém me tocou, não tomei nada. Só mudei a forma como percebia minha própria história. E isso mexeu com meu corpo”, relatou.
“O que muda a vida não é um novo lugar, é uma nova postura”, conclui Elton.