Filha de Mauricio Mattar, Petra Mattar usou as redes sociais para relatar uma situação assustadora que viveu com a mãe e o cachorro. Gustavo, o Chihuahua da família, caiu do sofá e parou de respirar, deixando as duas muito apreensivas.

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“Ontem foi um dia bem angustiante. O Gustavo (@gustavobeluga) nosso cachorro, caiu do sofá de cabeça no chão. Ele tava brincando com os outros bichos, foi descer do sofá, a unha enganchou no cobertor dele e ele foi com a cabeça no chão. Eu e minha mãe estávamos no sofá, minha mãe foi pegar ele do chão e ele tava completamente tenso e sem respirar. Ele teve um trauma e entrou em estado de choque”, começou Petra nos stories do Instagram.

“Minha mãe sempre agiu com rapidez, ela fazia o que precisava ser feito, mesmo com medo, sem se desesperar. Eu era totalmente o contrário, me desesperava, fugia pra algum lugar longe e começava a chorar. Ontem foi totalmente diferente, invertermos os papéis e pela primeira vez minha mãe travou. Ela falava ‘ele tá morrendo’ e meu primeiro instinto foi me afastar, mas quando vi que ela estava ‘paralisada’, entendi que precisava fazer algo”, continuou.

“Ao mesmo tempo que eu pensava em pedir carro, eu mandava minha mãe fazer respiração boca a boca nele e pressionar o peito, mas não estava adiantando. Ele não fazia o movimento de respiração. Eu catei ele da mão da minha mãe (que tava completamente aérea, pela primeira vez) e entendi ali que a vida dele dependia de mim. Tentei fazer respiração boca a boca nele e percebi que a mandíbula estava travada e obstruindo a respiração, então coloquei meu dedo pra ele “morder” e não morder a língua ou fechar a boca. Ele tava tendo uma parada cardiorrespiratória. Ao mesmo tempo coloquei ele embaixo do braço e com a outra mão apertava o tórax dele pra fazer uma massagem torácica e saí correndo de casa pro meio da rua com ele”, acrescentou Petra, que saiu correndo em busca de um veterinário ou alguém que pudesse ajudá-la.

“Eu corri igual uma louca pro meio da rua perguntando onde tinha veterinário (eu me mudei faz pouco pra cá e não sabia), eu tinha saído sem meu celular, eu tava com o Gustavo mordendo meu dedo e a outra mão apertando o tórax dele. As pessoas começaram a entender o que tava acontecendo. Atravessei as avenidas, depois voltei pra minha rua e vi minha mãe de pijama. Do nada apareceu um homem numa moto dizendo ‘sobe que te levo no veterinário’. Eu não pensei duas vezes, subi no mesmo segundo na moto. Eu não sei até agora o nome do homem, mas ele foi um anjo. Paramos em duas veterinárias antes de encontrar a que atendeu o Gustavo, as duas anteriores não tinham veterinários. Cheguei correndo com ele dizendo que ele tava morrendo, a moça da recepção foi maravilhosa e pegou ele de mim e subiu correndo com ele. Eu tremia tanto, suava frio, era tanta adrenalina. Foram os 10/15 minutos mais longos e angustiantes da minha vida. Eu sabia que a vida dele só dependia de mim. Quando eu parei e entendi que tinha dado certo, eu fiquei pior ainda, tremia mais, suava, chorava.”

“Eles me contaram depois que colocaram o oxigênio diretamente no rostinho dele e ele foi voltando aos poucos, desobstruindo a passagem do ar pela boca. Ele desceu com a doutora depois e a linguinha estava maior e mais pra fora do que já era, mas era normal pela queda, depois vai retornando ao normal. Minha mãe chegou alguns minutos depois e a doutora deu alta pra que levássemos ele pro Dr. Eduardo Filetti, o veterinário dele. O Gustavo ficou em observação na clínica desde ontem. Chegou lá e foi recebido pelo Dr. Vinicius inicialmente, que cuidou muito bem do Gustavo. Assim que o Dr. Eduardo chegou na clínica, ele ficou o tempo inteiro do lado do Gustavo pra ver como ele evoluía. o Gustavo dormiu na clínica pra ficar em observação. O Dr. Eduardo constatou uma pequena hemorragia cerebral, mas nada relevante, foi como se houvesse rompido um vasinho pela queda. Hoje de manhã fomos buscar o Gustavo, porque o doutor deu alta. Compramos os remédios que ele vai tomar esse mês e cá estamos em casa com nosso Gustavinho. Ele está bem, juro. está normal, brincando, atento, esperto. Só a língua que ainda está bem pra fora (risos)”, finalizou.