SÃO PAULO, 13 NOV (ANSA) – Em uma temporada marcada pelas brigas entre os pilotos Charles Leclerc e Sebastian Vettel, a Ferrari começou 2019 como favorita pelo título do Mundial de Construtores da Fórmula 1, mas terminará pelo sexto ano consecutivo atrás da Mercedes.   

Desde a apresentação do SF90, a Ferrari traçou como meta acabar com o jejum de 11 anos sem títulos na F1, já que a última conquista da equipe de Maranello foi o Mundial de Construtores em 2008, quando tinha Kimi Raikkonen e Felipe Massa como pilotos.   

Motivada pela chegada do jovem Leclerc e os bons resultados alcançados na pré-temporada em Montmeló, na Espanha, a escuderia italiana começou 2019 como a grande favorita.   

No entanto, logo no primeiro Grande Prêmio, na Austrália, veio a primeira polêmica entre o novato Leclerc e o tetracampeão Vettel. Faltando sete voltas para o fim, o monegasco encostou no alemão e estava pronto para ultrapassar, no entanto, o jovem piloto foi informado pelo rádio que deveria “recuar para ter uma margem”.   

Para piorar, a Ferrari viu a Mercedes dar um baile nas cinco primeiras provas da temporada, já que Hamilton e Valtteri Bottas fizeram as dobradinhas. Enquanto isso, o time italiano sofreu com briga interna entre seus pilotos e a dificuldade de entender os altos e baixos do carro.   

Leclerc, que não precisou de um período de adaptação para andar em alto nível, fez a pole e quase venceu o GP do Bahrein, tendo até ultrapassado Vettel na prova. No entanto, um curto-circuito no sistema de injeção eletrônica impediu a vitória do monegasco.   

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Entre erros e atualizações para tentar melhorar o desempenho do SF90, as coisas começaram a dar certo para a Ferrari somente no 13º GP da temporada, em Spa. Após Leclerc e Vettel terem batido na trave em quatro ocasiões, o jejum de vitórias da escuderia italiana acabou na Bélgica, com o jovem monegasco, e a boa série durou até a prova de Singapura.   

O ex-piloto da Sauber fez uma excelente corrida em Spa e deu a primeira vitória em 2019 para a Ferrari. Na prova seguinte, em Monza, Leclerc caiu de vez nas graças da torcida ao conquistar o GP italiano. Vettel, mesmo em baixa, venceu a corrida de Singapura.   

As vitórias foram uma luz no fim do túnel para a Ferrari, mas tudo desmoronou em Sóchi, na Rússia, com mais polêmicas entre seus dois pilotos. Na prova, Vettel assumiu a ponta em uma estratégia da Ferrari para deixar Hamilton atrás do grid e o alemão não devolveu a posição que supostamente prometeu para Leclerc. O monegasco, por sua vez, ficou furioso e reclamou bastante pelo rádio. A ideia do time italiano custou a vitória do GP.   

A rivalidade entre a dupla de pilotos e as derrotas para Mercedes minaram as chances da Ferrari disputar o título, tanto que a equipe alemã confirmou a conquista do campeonato de construtores no GP do Japão, em Suzuka. Hamilton, por sua vez, garantiu o hexacampeonato em Austin, nos Estados Unidos.   

Já campeã, a Mercedes lidera o Mundial de Construtores com 695 pontos, contra 479 da Ferrari. A distância foi muito maior do que em 2018, quando o time alemão conquistou o título por apenas 84 pontos de diferença do time italiano.   

– Leclerc – Faltando dois GPs para o fim da temporada, o monegasco soma duas vitórias e sete pole-positions em 2019, enquanto Vettel venceu apenas uma prova e largou duas vezes na frente do grid. Com as conquistas em Spa e em Monza, Leclerc foi um dos únicos pontos positivos para a Ferrari neste ano.   

Somando 249 pontos, o monegasco está atrás somente de Hamilton e Bottas na classificação geral. Vettel, por sua vez, se encontra em quinto, com 230, atrás das jovens promessas Leclerc e Max Verstappen, da Red Bull Racing. Na temporada passada, o alemão finalizou 2018 em segundo, com 320 pontos.   

Aos 22 anos, Leclerc foi contratado em 2016 pela academia de jovens pilotos da Ferrari, a Ferrari Drive Academy. No entanto, foi somente em 2018 que estreou na principal categoria do automobilismo mundial, pela Sauber, onde realizou boas provas pela equipe.   

Com os títulos da GP3 e da F2 no currículo, ganhou uma chance como segundo piloto da Ferrari e agarrou firme a oportunidade. O monegasco é tido como uma das principais promessas da categoria e será a grande aposta da Ferrari para tentar voltar a conquistar títulos na F1.(ANSA)


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SÃO PAULO, 13 NOV (ANSA) – Em uma temporada marcada pelas brigas entre os pilotos Charles Leclerc e Sebastian Vettel, a Ferrari começou 2019 como favorita pelo título do Mundial de Construtores da Fórmula 1, mas terminará pelo sexto ano consecutivo atrás da Mercedes.   

Desde a apresentação do SF90, a Ferrari traçou como meta acabar com o jejum de 11 anos sem títulos na F1, já que a última conquista da equipe de Maranello foi o Mundial de Construtores em 2008, quando tinha Kimi Raikkonen e Felipe Massa como pilotos.   

Motivada pela chegada do jovem Leclerc e os bons resultados alcançados na pré-temporada em Montmeló, na Espanha, a escuderia italiana começou 2019 como a grande favorita.   

No entanto, logo no primeiro Grande Prêmio, na Austrália, veio a primeira polêmica entre o novato Leclerc e o tetracampeão Vettel. Faltando sete voltas para o fim, o monegasco encostou no alemão e estava pronto para ultrapassar, no entanto, o jovem piloto foi informado pelo rádio que deveria “recuar para ter uma margem”.   

Para piorar, a Ferrari viu a Mercedes dar um baile nas cinco primeiras provas da temporada, já que Hamilton e Valtteri Bottas fizeram as dobradinhas. Enquanto isso, o time italiano sofreu com briga interna entre seus pilotos e a dificuldade de entender os altos e baixos do carro.   

Leclerc, que não precisou de um período de adaptação para andar em alto nível, fez a pole e quase venceu o GP do Bahrein, tendo até ultrapassado Vettel na prova. No entanto, um curto-circuito no sistema de injeção eletrônica impediu a vitória do monegasco.   

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O ex-piloto da Sauber fez uma excelente corrida em Spa e deu a primeira vitória em 2019 para a Ferrari. Na prova seguinte, em Monza, Leclerc caiu de vez nas graças da torcida ao conquistar o GP italiano. Vettel, mesmo em baixa, venceu a corrida de Singapura.   

As vitórias foram uma luz no fim do túnel para a Ferrari, mas tudo desmoronou em Sóchi, na Rússia, com mais polêmicas entre seus dois pilotos. Na prova, Vettel assumiu a ponta em uma estratégia da Ferrari para deixar Hamilton atrás do grid e o alemão não devolveu a posição que supostamente prometeu para Leclerc. O monegasco, por sua vez, ficou furioso e reclamou bastante pelo rádio. A ideia do time italiano custou a vitória do GP.   

A rivalidade entre a dupla de pilotos e as derrotas para Mercedes minaram as chances da Ferrari disputar o título, tanto que a equipe alemã confirmou a conquista do campeonato de construtores no GP do Japão, em Suzuka. Hamilton, por sua vez, garantiu o hexacampeonato em Austin, nos Estados Unidos.   

Já campeã, a Mercedes lidera o Mundial de Construtores com 695 pontos, contra 479 da Ferrari. A distância foi muito maior do que em 2018, quando o time alemão conquistou o título por apenas 84 pontos de diferença do time italiano.   

– Leclerc – Faltando dois GPs para o fim da temporada, o monegasco soma duas vitórias e sete pole-positions em 2019, enquanto Vettel venceu apenas uma prova e largou duas vezes na frente do grid. Com as conquistas em Spa e em Monza, Leclerc foi um dos únicos pontos positivos para a Ferrari neste ano.   

Somando 249 pontos, o monegasco está atrás somente de Hamilton e Bottas na classificação geral. Vettel, por sua vez, se encontra em quinto, com 230, atrás das jovens promessas Leclerc e Max Verstappen, da Red Bull Racing. Na temporada passada, o alemão finalizou 2018 em segundo, com 320 pontos.   

Aos 22 anos, Leclerc foi contratado em 2016 pela academia de jovens pilotos da Ferrari, a Ferrari Drive Academy. No entanto, foi somente em 2018 que estreou na principal categoria do automobilismo mundial, pela Sauber, onde realizou boas provas pela equipe.   

Com os títulos da GP3 e da F2 no currículo, ganhou uma chance como segundo piloto da Ferrari e agarrou firme a oportunidade. O monegasco é tido como uma das principais promessas da categoria e será a grande aposta da Ferrari para tentar voltar a conquistar títulos na F1.(ANSA)


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Desde a apresentação do SF90, a Ferrari traçou como meta acabar com o jejum de 11 anos sem títulos na F1, já que a última conquista da equipe de Maranello foi o Mundial de Construtores em 2008, quando tinha Kimi Raikkonen e Felipe Massa como pilotos.   

Motivada pela chegada do jovem Leclerc e os bons resultados alcançados na pré-temporada em Montmeló, na Espanha, a escuderia italiana começou 2019 como a grande favorita.   

No entanto, logo no primeiro Grande Prêmio, na Austrália, veio a primeira polêmica entre o novato Leclerc e o tetracampeão Vettel. Faltando sete voltas para o fim, o monegasco encostou no alemão e estava pronto para ultrapassar, no entanto, o jovem piloto foi informado pelo rádio que deveria “recuar para ter uma margem”.   

Para piorar, a Ferrari viu a Mercedes dar um baile nas cinco primeiras provas da temporada, já que Hamilton e Valtteri Bottas fizeram as dobradinhas. Enquanto isso, o time italiano sofreu com briga interna entre seus pilotos e a dificuldade de entender os altos e baixos do carro.   

Leclerc, que não precisou de um período de adaptação para andar em alto nível, fez a pole e quase venceu o GP do Bahrein, tendo até ultrapassado Vettel na prova. No entanto, um curto-circuito no sistema de injeção eletrônica impediu a vitória do monegasco.   

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O ex-piloto da Sauber fez uma excelente corrida em Spa e deu a primeira vitória em 2019 para a Ferrari. Na prova seguinte, em Monza, Leclerc caiu de vez nas graças da torcida ao conquistar o GP italiano. Vettel, mesmo em baixa, venceu a corrida de Singapura.   

As vitórias foram uma luz no fim do túnel para a Ferrari, mas tudo desmoronou em Sóchi, na Rússia, com mais polêmicas entre seus dois pilotos. Na prova, Vettel assumiu a ponta em uma estratégia da Ferrari para deixar Hamilton atrás do grid e o alemão não devolveu a posição que supostamente prometeu para Leclerc. O monegasco, por sua vez, ficou furioso e reclamou bastante pelo rádio. A ideia do time italiano custou a vitória do GP.   

A rivalidade entre a dupla de pilotos e as derrotas para Mercedes minaram as chances da Ferrari disputar o título, tanto que a equipe alemã confirmou a conquista do campeonato de construtores no GP do Japão, em Suzuka. Hamilton, por sua vez, garantiu o hexacampeonato em Austin, nos Estados Unidos.   

Já campeã, a Mercedes lidera o Mundial de Construtores com 695 pontos, contra 479 da Ferrari. A distância foi muito maior do que em 2018, quando o time alemão conquistou o título por apenas 84 pontos de diferença do time italiano.   

– Leclerc – Faltando dois GPs para o fim da temporada, o monegasco soma duas vitórias e sete pole-positions em 2019, enquanto Vettel venceu apenas uma prova e largou duas vezes na frente do grid. Com as conquistas em Spa e em Monza, Leclerc foi um dos únicos pontos positivos para a Ferrari neste ano.   

Somando 249 pontos, o monegasco está atrás somente de Hamilton e Bottas na classificação geral. Vettel, por sua vez, se encontra em quinto, com 230, atrás das jovens promessas Leclerc e Max Verstappen, da Red Bull Racing. Na temporada passada, o alemão finalizou 2018 em segundo, com 320 pontos.   

Aos 22 anos, Leclerc foi contratado em 2016 pela academia de jovens pilotos da Ferrari, a Ferrari Drive Academy. No entanto, foi somente em 2018 que estreou na principal categoria do automobilismo mundial, pela Sauber, onde realizou boas provas pela equipe.   

Com os títulos da GP3 e da F2 no currículo, ganhou uma chance como segundo piloto da Ferrari e agarrou firme a oportunidade. O monegasco é tido como uma das principais promessas da categoria e será a grande aposta da Ferrari para tentar voltar a conquistar títulos na F1.(ANSA)


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Desde a apresentação do SF90, a Ferrari traçou como meta acabar com o jejum de 11 anos sem títulos na F1, já que a última conquista da equipe de Maranello foi o Mundial de Construtores em 2008, quando tinha Kimi Raikkonen e Felipe Massa como pilotos.   

Motivada pela chegada do jovem Leclerc e os bons resultados alcançados na pré-temporada em Montmeló, na Espanha, a escuderia italiana começou 2019 como a grande favorita.   

No entanto, logo no primeiro Grande Prêmio, na Austrália, veio a primeira polêmica entre o novato Leclerc e o tetracampeão Vettel. Faltando sete voltas para o fim, o monegasco encostou no alemão e estava pronto para ultrapassar, no entanto, o jovem piloto foi informado pelo rádio que deveria “recuar para ter uma margem”.   

Para piorar, a Ferrari viu a Mercedes dar um baile nas cinco primeiras provas da temporada, já que Hamilton e Valtteri Bottas fizeram as dobradinhas. Enquanto isso, o time italiano sofreu com briga interna entre seus pilotos e a dificuldade de entender os altos e baixos do carro.   

Leclerc, que não precisou de um período de adaptação para andar em alto nível, fez a pole e quase venceu o GP do Bahrein, tendo até ultrapassado Vettel na prova. No entanto, um curto-circuito no sistema de injeção eletrônica impediu a vitória do monegasco.   

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O ex-piloto da Sauber fez uma excelente corrida em Spa e deu a primeira vitória em 2019 para a Ferrari. Na prova seguinte, em Monza, Leclerc caiu de vez nas graças da torcida ao conquistar o GP italiano. Vettel, mesmo em baixa, venceu a corrida de Singapura.   

As vitórias foram uma luz no fim do túnel para a Ferrari, mas tudo desmoronou em Sóchi, na Rússia, com mais polêmicas entre seus dois pilotos. Na prova, Vettel assumiu a ponta em uma estratégia da Ferrari para deixar Hamilton atrás do grid e o alemão não devolveu a posição que supostamente prometeu para Leclerc. O monegasco, por sua vez, ficou furioso e reclamou bastante pelo rádio. A ideia do time italiano custou a vitória do GP.   

A rivalidade entre a dupla de pilotos e as derrotas para Mercedes minaram as chances da Ferrari disputar o título, tanto que a equipe alemã confirmou a conquista do campeonato de construtores no GP do Japão, em Suzuka. Hamilton, por sua vez, garantiu o hexacampeonato em Austin, nos Estados Unidos.   

Já campeã, a Mercedes lidera o Mundial de Construtores com 695 pontos, contra 479 da Ferrari. A distância foi muito maior do que em 2018, quando o time alemão conquistou o título por apenas 84 pontos de diferença do time italiano.   

– Leclerc – Faltando dois GPs para o fim da temporada, o monegasco soma duas vitórias e sete pole-positions em 2019, enquanto Vettel venceu apenas uma prova e largou duas vezes na frente do grid. Com as conquistas em Spa e em Monza, Leclerc foi um dos únicos pontos positivos para a Ferrari neste ano.   

Somando 249 pontos, o monegasco está atrás somente de Hamilton e Bottas na classificação geral. Vettel, por sua vez, se encontra em quinto, com 230, atrás das jovens promessas Leclerc e Max Verstappen, da Red Bull Racing. Na temporada passada, o alemão finalizou 2018 em segundo, com 320 pontos.   

Aos 22 anos, Leclerc foi contratado em 2016 pela academia de jovens pilotos da Ferrari, a Ferrari Drive Academy. No entanto, foi somente em 2018 que estreou na principal categoria do automobilismo mundial, pela Sauber, onde realizou boas provas pela equipe.   

Com os títulos da GP3 e da F2 no currículo, ganhou uma chance como segundo piloto da Ferrari e agarrou firme a oportunidade. O monegasco é tido como uma das principais promessas da categoria e será a grande aposta da Ferrari para tentar voltar a conquistar títulos na F1.(ANSA)


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