Os juros futuros curtos e médios avançam na manhã desta quarta-feira em reação ao IPCA de maio, que disparou 0,83% na margem, ante um avanço de 0,31% em abril, superando o teto das estimativas colhidas pelo Estadão/Broadcast, de 0,76%. A taxa em 12 meses subiu 8,06%, também superando o teto das projeções, de 7,98% e muito acima do teto da meta do Banco Central para este ano, de 5,25%. Os juros longos, por sua vez, rondam a estabilidade. Às 8h13, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2022 subia a 5,16%, de 5,13% no ajuste de terça. O DI para janeiro de 2023 subia para 6,77%, de 6,72%, e o para 2027 marcava 8,31%, de 8,30% no ajuste anterior.