Os juros futuros operam com viés de baixa na manhã desta terça-feira, 9,, após o IPCA de julho ter mostrado deflação mais forte que o esperado e a ata do Copom ter reforçado o tom “dovish” do comunicado, abrindo espaço para o fim de aperto monetário.

O movimento, no entanto, é limitado uma vez que as taxas já caíram bastante recentemente, explica o operador de renda fixa sênior da Renascença DTVM, Luis Felipe Laudisio. “A curva está movendo, principalmente, com fluxo. É natural após forte ajuste o mercado dar uma estabilizada”, disse.

Às 9h26, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2023 estava em 13,720%, de 13,746% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2024 recuava para 12,89%, de 12,91%, e o para janeiro de 2025 marcava 11,79%, de 11,85% no ajuste anterior. O vencimento para janeiro de 2027 exibia taxa de 11,59%, de 11,65% na segunda-feira.