Conforme era esperado, os juros futuros recuam na manhã desta segunda-feira, 14, em sintonia com o dólar em dia de bom humor no exterior com a retomada dos testes da vacina contra covid-19 pela AstraZeneca. O cenário externo ajuda especialmente os juros longos, enquanto os mais curtos refletem o IBC-Br de julho mais fraco, com alta de 2,15% na margem, abaixo da mediana estimada de 3,30%, ainda que a reação seja limitada e não deva alterar as apostas de Selic estável em 2,00% na quarta-feira, já bem precificadas na curva.

Às 9h15, o DI para janeiro de 2027 caía para 6,91%, de 6,97%, enquanto o DI para janeiro de 2023 recuava para a mínima de 4,07%, de 4,14% no ajuste de sexta-feira. Na ponta curta, o DI para janeiro de 2022 batia mínima de 2,80%, de 2,85%, e o para janeiro de 2021, que espelha melhor o Copom, estava na mínima de 1,950%, de 1,971% no ajuste anterior. O dólar à vista recuava para 0,43%, de R$ 5,3105.