Os juros futuros abriram em baixa em toda a curva, mas o movimento é mais acentuado nos longos, em meio aos sinais positivos de preocupação do governo e do Congresso com o controle fiscal e andamento das reformas, como a administrativa. Nos curtos, as taxas rondam a estabilidade, mas o viés é de baixa, mesmo após a pesquisa de serviços ter mostrado avanço de 5,0% em junho, na margem, acima da mediana estimada de 4,35%.

Às 10h07, o DI para janeiro de 2027 caía para 6,66%, na máxima, de 6,71% no ajuste de ontem.

O DI para janeiro de 2023 recuava para 3,90%, na máxima, de 3,95%, enquanto o vencimento para janeiro de 2022 estava em 2,75%, na máxima, de 2,77% ontem no ajuste.