No Festival Que Absurdo!, o grupo Tapa apresenta três peças famosas do dramaturgo romeno Eugène Ionesco (1909-1994): “As Criadas” (1947), “Uma Peça por Outra” (1987) e “A Cantora Careca” (1949). Em 1961, em Londres, o crítico de teatro Martin Esslin forjou o termo “Teatro do Absurdo” para definir a estética anárquica de Ionesco. O diretor Eduardo Tolentino de Araujo busca menos o espetáculo fácil que abordagens austeras de peças consagradas, mesmo que com doses de nonsense como as de Ionesco. Teatro Aliança Francesa (SP), até 15/4.