KIEV, 2 SET (ANSA) – O suspeito de ter assassinado o ex-presidente do Parlamento ucraniano Andriy Parubiy admitiu ter cometido o crime, mas negou qualquer relação da Rússia no homicídio, o qual chamou de “vingança pessoal”.
“Esta é a minha vingança pessoal contra as autoridades da Ucrânia”, disse o homem à imprensa em um vídeo divulgado nesta terça-feira (2), ao mesmo tempo em que negou ter trabalhado para o serviço secreto russo.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou na última segunda (1º) sua prisão.
Parubiy, de 54 anos, foi morto a tiros em plena luz do dia no sábado (30) na cidade de Lviv. Ele liderou o Parlamento do país entre 2016 e 2019 e comandou os protestos organizados em 2013 e 2014, que pediam uma maior aproximação da Ucrânia com a União Europeia. (ANSA).