O pernambucano Antônio José de Barros Carvalho e Mello Mourão, o Tunga (1952-2016), ganha a primeira exposição póstuma no Rio de Janeiro, 12 anos após sua última exposição individual. “Tunga — o rigor da distração” exibe 200 obras, muitas inéditas, criadas entre 1975 e 2015. São esculturas, filmes (como a performance com o artista, acima), fotografias, textos e sobretudo desenhos que revelam a obra eclética de um gênio que subverteu a sensibilidade artística com linguagens surpreendentes. Museu de Arte do Rio (MAR), de 30/06 a 30/11.